O QUE DISSE ALBERTO DE ARAÚJO VILAR DE MELO NETO
ALBERTO NETO, NASCEU EM 20 DE FEVEREIRO DE 1997, É
SUPLENTE DE VEREADOR EM SÃO JOSÉ DE MIPIBU
O
Dia dos avós. Como não lembrar desse homem, Alberto de Araújo Villar Raposo de
Melo, meu avô. Vovô foi um homem que sempre buscou em seus ideais um mundo
diferente, sem ambição, uma sociedade mais honesta, para ele o "Nós"
sempre vinha primeiro do que o "Eu". Um homem que foi várias vezes
eleito vereador de São José de Mipibu, o mais votado sempre, e nunca recebeu um
real, na época vereador não recebia salário, mas sua vontade de ajudar ao povo
o levou a ser o primeiro Presidente da Câmara de São José de Mipibu eleito pelo
voto de seus pares, em 1971. Também foi diretor presidente da extinta
maternidade Jessé Freire - APAMI. Em um de seus artigos no jornal "A
Luta" ele escreveu " Sabemos que existem aqueles que postulam cargos,
visando projetar a sua vaidade pessoal. Aquela vaidade de ser o melhor, e estar
acima de todos. Entretanto, há aqueles outros que aceitam posições com se
fossem encargos para continuar a rotina de servir".
Hoje o senhor não está mais entre nós, mas sempre
estará em nossos corações. Agradeço a Deus por ter recebido o seu nome, Alberto
de Araújo Villar Raposo de Melo Neto, sempre o seguirei como exemplo de ser
humano, de homem, de cidadão
José Lima Dias Júnior, natural de Catolé do Rocha-PB, resido
em Mossoró-RN desde junho de 1979. Sou graduado em História pela Universidade
do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em 1998. Possuo especialização em
Geografia do Semiárido e Educação ambiental (IFRN/UAB), em 2013. Sou professor
da rede municipal de ensino em Mossoró desde 2004.
EM 24 DE JUNHO DE 2017 – Falecia na cidade de Mossoró, o
radialista Júnior Praxedes. José Praxedes Fernandes Júnior nasceu no dia 06 de
fevereiro de 1968, no município de Mossoró-RN. Filho de José Praxedes Fernandes
e Francisca Francinete Feitosa Praxedes. Ele começou no rádio em 1984, quando
passou a integrar a equipe da Rádio Difusora de Mossoró. Ele estudava com o
jornalista César Santos, que na época trabalhava com o radialista J. Belmont, e
ao saber que ele tinha interesse pelo rádio lhe influenciaram para que
começasse a andar na emissora, quando surgiu uma oportunidade de aprender a
manusear o controle, sendo que ele foi admitido nesta função. Seu corpo foi
velado na SEMPRE, em seguida às 16hs foi sepultado no Cemitério São Sebastião,
nesta cidade.
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